“Os princípios republicanos e de razoabilidade me fazem votar no senador Rogério Marinho à presidência do Senado. Essa é uma reflexão sólida e que tem a ver com o zelo na construção de um país verdadeiramente democrático, firme na contenção de supremaciase não subalterno a falsos clichês de ocasião, seja de que lado for”, disse Dueire.

Segundo ele, a democracia sobrevive dentro de um pêndulo sagrado de pesos e contrapesos. “O Senado Federal é a casa do equilíbrio federativo, portanto devemos colaborar para oferecer espaço ao contraditório evitando a concentração de poder unicamente nas mãos dos que já ocupam praticamente todas as plataformas de comando”, declarou o senador.

A eleição para a presidência do Senado, nesta quarta-feira (1º), tem três candidatos: o atual presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), candidato à reeleição; o senador eleito Rogério Marinho (PL-RN); e o senador Eduardo Girão (Podemos-CE). Pacheco conta com o apoio da base parlamentar do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Marinho, ex-ministro do governo de Jair Bolsonaro (PL), é o principal nome da oposição. Girão corre por fora, como candidato autodeclarado "independente".

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